sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Sinte-RN/Regional Macau - Confraternização e Luta!



A Coordenação da Regional Macau realizou assembleia geral na tarde desta quinta 28, no Polo Benito Barros/UFRN, Macau-RN. Na pauta, a Confraternização e a luta pelos direitos dos trabalhadores da educação pública do município.

O Donana Avelino e o Duque de Caxias, foi um dos pontos da pauta estadual. A coordenação do Sinte-RN/Regional de Macau conclamou todos os associados para continuar vigilantes. A categoria repudiou qualquer tentativa de fechamento dos estabelecimentos.


A pauta municipal tratou da questão dos professores que ainda não receberam os seus pagamentos dos meses de setembro e outubro. Para lembrar, o prefeito de Macau assinou um documento em outubro comprometendo-se a pagar os cerca de 50 professores que tiveram seus pagamentos inexplicavelmente suspensos. Prometeu mas não cumpriu. Outro ponto importante discutido foi a redução da carga horária. O professor municipal trabalha a carga horária completa, mas não está sendo remunerado de acordo  com a lei do Piso Salarial Nacional.

Perfume de Gardênia - Divulgação
A confraternização da categoria este ano acontecerá em Macau, no BNB Clube no dia 15 de dezembro, com o show do Perfume de Gardênia. Será, segundo Araújo Neto, um dia festivo para os associados, para a reposição da energia necessária para as lutas que virão no próximo ano.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Macau e o teto teimoso do complexo educacional

Macau e o "teto teimoso" do complexo educacional Monsenhor Penha
O teto da sala de aula da turma do 4º ano do Complexo Educacional Monsenhor Penha, que funciona no antigo Hotel Salinas, caiu de novo. O teto caiu na manhã do dia 25 de novembro de 2013.
O teto, de tanto cair nas salas de aula do Complexo Educacional Monsenhor Penha, já ganhou um apelido dos estudantes: o teto teimoso.


Escola Duque de Caxias caminha contra o fechamento

Escola Duque de Caxias caminha contra o fechamento

Num ato público na manhã dessa terça 26, a Escola Estadual Duque de Caxias, em Macau-RN, levou alguns pais, alunos, ex-alunos, professores e a equipe gestora da escola numa caminhada por algumas ruas da cidade num protesto contra o fechamento da escola.

O Sinte-RN/Regional de Macau esteve presente no ato público através do seu coordenador Manoel Nazareno. Portando cartazes, os pequenos estudantes protestaram contra a administração da governadora Rosalba Ciarlini diante da possibilidade do fechamento de uma das mais tradicionais escolas da região salineira.


Segundo o diretor, professor Jailton Campelo, a secretaria estadual da Educação ficou de emitir uma nota oficial reafirmando o compromisso do não fechamento do Duque de Caxias.














domingo, 24 de novembro de 2013

Macau - A Escola Duque de Caxais fechará suas portas?

“BANDO DE GALADOS, VOCÊS VÃO FICAR CALADOS E PARADOS?”
O título acima é uma “licença de conterrâneo” que se revolta com os desmandos que pairam sobre nossa terra, uma provocação que certamente o nosso professor Benito Maia Barros, numa imprecação irada e verdadeira, faria ecoar numa esquina qualquer de Macau, em defesa da nossa comunidade, nos envergonhando...

A rede de ensino estadual em Macau,  há muito tempo - em que pese os índices de aprendizagem das escolas da rede estadual de Macau, nas diversas pesquisas nacionais, serem maiores que os da rede municipal) vem, paulatinamente, sendo sucateada.

Nossos homens, públicos, com raríssimas exceções, há muito tempo deram as costas para a nossa Educação. É preciso dizer que este descalabro de hoje, em três anos da péssima administração de Rosalba Ciarline, não responde pelo abandono de décadas!

Onde estão nossos homens públicos? Encastelados? Onde estão os pais e mães de alunos das nossas escolas da rede estadual? Onde estão os professores? Onde estão os nossos homens púbicos que deveriam, num ato de cidadania, irmanarem-se nesta luta, líderes que se acham, a chamar toda a comunidade para se ajuntar na defesa da nossa educação?

Esta triste realidade que se nos apresenta hoje é uma realidade que vem sendo fomentada há muito tempo. Nossos gestores, nos 20, 30 últimos anos, espertamente, em proveito próprio, mão querem saber se nossas escolas da rede estadual fecham ou não. Querem saber é se os candidatos a deputados estaduais que eles trazem de fora para apoiar, e pedir o voto do macauense, se elegem para que nossos gestores sejam reconhecidos como líderes políticos.

Um idiota reacionário, ou um dos sabujos bajuladores de plantão que por ventura tiver a curiosidade de ler estas linhas irá dizer: “Olha, tudo ele envolve política!”

E não é justamente a política partidária em nosso estado, em nosso município que faz com que hoje estejamos discutindo o fechamento de uma escola que formou gerações e gerações de grandes macauenses?

É a política, idiota! É a política mesquinha que alguns macauenses espertos fazem, e deixam como legado o abandono e o fechamento de escolas. Pergunte-se: qual o candidato a deputado estadual que você votou na última eleição que, eleito, trouxe algum benefício para a comunidade de Macau nos últimos vinte anos? É a política vergonhosa dos nossos homens públicos que se contentam em “ganhar cartaz com os Alves ou os Maia”...

De Antônio Florêncio, aquele que nos passou a perna levando o Porto Ilha para Areia Branca, a José Adécio, passando por uma lista infindável de pessoas que só sabem onde fica Macau no tempo do carnaval e das eleições, macauenses, quantos votos não foram dados a estes senhores que esquecem nossa comunidade assim que você vota neles?

Pois é. Hoje a nossa comunidade se vê diante da possibilidade do fechamento de, não apenas uma, mas duas escolas tradicionais.

A Escola Estadual Duque de Caxias e a Escola Estadual Donana Avelino fecharão, sim, suas atividades como locais de ensino. E, quem sabe, serão utilizadas para outros fins! Não é uma aposta! É, de alguma forma, uma provocação! É a constatação de um processo que se arrasta e que condena Macau, assim como o estado, a uma política nefasta para a Educação potiguar. Para citar um exemplo, é raro um estabelecimento de ensino do interior do estado do Rio Grande do Norte que tenha uma quadra poliesportiva!

Ou teremos força para impedir que o atual governo do estado, que aqui teve máximas representações dos nossos homens públicos, não nos dê este presente de grego?

As redes sociais são um poderoso aliado, é verdade. Mas a comodidade do nosso sofá, diante da tela que nos obedece, nos tirará da imobilidade? As pífias notas de repúdio, as centenas de fotografia, os comentários carregados de razões contra o fechamento de nossas escolas serão suficientes?

A Duque de Caxias e a Donana Avelino fecharão, sim, suas atividades como locais de ensino. E, quem sabe, serão utilizadas para outros fins! Não é uma aposta! É a constatação de um processo que se arrasta e que condena Macau, assim como o estado, a uma política nefasta para a Educação potiguar. Para citar um exemplo, é raro um estabelecimento de ensino do interior do estado do Rio Grande do Norte que tenha uma quadra poliesportiva!

Em tempo: na última greve deflagrada contra este descalabro, contávamos nos dedos de uma única mão os professores e professoras das escolas citadas...





terça-feira, 5 de novembro de 2013

RESISTÊNCIA CULTURAL 
Repúdio em favor de uma classe de jovens artistas
Por Max Kennedy

"Senhores vereadores, plenária, amigos da mídia, classe artística aqui presente, minhas saudações.

Nunca pensei que fosse tão difícil poder estar aqui hoje para em poucos minutos poder expressar alguns desabafos que há muito tempo estar engasgado no meio artístico. No dia 22 de Maio deste ano, há exatamente 5 meses e 13 dias para ser mais exato, enviei um oficio a esta casa solicitando a tribuna e somente agora estou tendo acesso e vou tentar aproveitar o máximo enquanto ao decorrer de minha fala.

Pois bem, para quem não me conhece ou finge não me conhecer, sou Max Kennedy, trabalho com teatro desde meus 7 anos de idade em Macau. Sou do tempo em que saímos da COHAB toda semana para vir fazer teatro aqui no CCAB e quem nos trazia na época era o amigo Ver. Dercio Cabral numa antiga Combi. Minha luta para fazer artes vem desde aquele tempo. Hoje sou ator e diretor teatral da Cia. Amagoa a qual tem um pequeno grupo aqui presente me acompanhando onde sei que não podem se manifestarem, mas vou pedir que apenas fiquem de pé para podermos visualizar. Cia. esta que esta na ativa há 13 anos trabalhando hoje com mais de 50 jovens no total com grupos e oficinas de teatro e dança. Cia. esta que realizou inúmeros projetos culturais dentro de Macau de grande porte com parceria com Prefeitura de Macau através da Fundação Municipal de Cultura, com Entidades e também com projetos independentes sem nenhum tipo de apoio ou verba. 


Esta Cia. amigos, traz no seu próprio nome o nome desta cidade, representando Macau por todo estado e sendo reconhecido mais fora desta cidade do que nela. Mas sem dúvida nenhuma, isso se deu por nosso público macauense que nos incentivam nessa resistência cultural há exatamente 13 anos. Nossa Cia. hoje é registrada e também é legalizada dentro dos sindicatos dos artistas. Hoje com 23 anos sou ator e diretor nesta cidade trabalhando com registro profissional no DRT, mérito este conquistado pelos próprios esforços sem nenhum apoio ou incentivo para isto. Mas não represento aqui somente a Cia. Amagoa. 

Represento toda classe artística que está parada no meio do caminho com enfado desta grande luta. Músicos, pintores, desenhistas, dançarinos, poetas, atores, que cansaram de carregar este fardo nas costas chamado cultura. Como diz a letra da musica do cantor macauense Deno Roberto “Macau tu és dona de tudo isso, eu não posso deixar de falar, pintores, poetas artistas, estão em todo lugar...”. Represento tudo isto e represento mais ainda uma classe jovem, que estão descobrindo suas habilidades artísticas em todas essas categorias. A cultura de Macau está no DNA, repassada de geração em geração. Mas amigos vereadores alguma coisa tem que ser feita. Sou filho de Valdemir Nunes, atual presidente da Fundação Municipal de Cultura, sou fruto do trabalho deste homem na cultura de Macau que conheço é claro desde pequeno. Como eu falei e lá em casa não é diferente, a cultura esta no sangue. Mas eu não vim aqui falar dos trabalhos realizados. Sou professor de teatro da Prefeitura na Fundação Municipal de Cultura com uma turma de mais de 25 jovens e a cada aula entrando mais. E justamente esse trabalho que me trouxe aqui. Conheço de perto a classe de jovens que participo, tão desacreditada, desvalorizada e perdida. As drogas hoje tomando conta de nossos jovens, jovens garotas conhecida em Macau como as “novinhas” se prostituindo cada vez mais e não queiram nem que eu diga dos homens que as procuram, coisas podres que enfiamos nas cabeças dos jovens com essas festas que acreditamos que estamos trazendo alegria para eles onde nem pra consolo serve. Bebidas sendo vendidas abertamente nestas festas em Macau para menores. Mas é claro, os empresários produtores de festas querem a todo custo seus lucros. Mas qual é a solução para isso amigos? O conselho tutelar? A cultura! Se todo dinheiro envolvido em campanhas contra isso e aquilo fosse distribuídas em grupos artísticos, teríamos a prática diária contra estas questões.

Vim aqui hoje pedi socorro!!! Algo tem que ser feito senhores vereadores... Não existe hoje nenhum projeto que incentive financeiramente estes grupos artísticos, e acreditem, em Macau não existe somente a Cia. Amagoa não. Tem vários outros grupos ai trabalhando de forma humilhante e voluntária com nossos jovens. Recentemente em agosto tivemos o evento de aniversário de nossa Cia. com uma semana de apresentações, alugamos o Porto de Ama, Teatro do Ressurreição e Lions Clube porque não temos mais a Casa de Cultura e o Teatro Hianto de Almeida. Gastamos com divulgação, montagem dos espetáculos, em figurinos, maquiagens, contrato de terceiros, entre muitas coisas... 

Entregamos no comércio mais de 30 ofícios pedindo apoio de patrocínios e somente 2 atenderam nosso pedido. Vários “não” com as desculpas mais esfarrapadas que ouvi. E pasme, os valores eram de R$ 50 ou R$ 100. E os dois que nos ajudaram financeiramente não foram grandes empresas de Macau. Mas hoje vemos estas grandes empresas de Macau patrocinando e APRESENTANDO algumas das futuras festas que teremos em Macau onde mais uma vez os jovens serão o público alvo nas bilheterias e nos bares. Não tenho vergonha de dizer, nossa Cia. tivemos um saldo negativo de R$ 3.500,00 que estamos lutando para tirar este dinheiro com vendas de shows para pagarmos esta dívida, mas com a certeza na mente que será uma luta árdua porque em Macau só se paga bem a quem vem de fora. Agora vamos há alguns dados importantes... Inicio do ano, Escolas de Samba de Macau recebem R$ 8.000,00 em ajuda do governo cada uma com premiação de R$ 5.000,00 primeiro colocado, R$ 3.000,00 segundo colocado e R$ 2.000,00 terceiro colocado. Maravilha, uma conquista cultural merecida. Não sou contra em hipótese alguma. Continuando... No meio do ano, Quadrilhas Juninas de Macau, R$ 22.000,00 mil pra cada quadrilha estilizada de Macau que no caso são apenas duas. E alguns outros valores de incentivo as de categoria matuta e comédia e com premiações para o vencedor do festival, claro. Tendo na categoria estilizada R$ 3.000,00 mil para o primeiro colocado, R$ 2.000,00 mil para o segundo e R$ 1.000,00 para o terceiro que são quadrilhas de outras cidades que competem e levam esta premiação. Mais um marco cultural também é a favor e é merecido. O trabalho com o festival de quadrilhas em nossa cidade hoje é um marco em todo estado e as nossas quadrilhas também muito bem nos representam fora trazendo grandes títulos. Mas minha meta ao mostrar esses valores aqui é a seguinte: inicio do ano 8 mil para cada escola de samba, meio do ano 22 mil para cada quadrilha estilizada de Macau, nossa Cia trabalha o ano inteiro e o valor repassado para realizarmos esta tarefa é de R$ 0.000,00... O único dinheiro que entra na Cia. é através de apresentações com contratos mal dando para pagar nossos figurinos, maquiagens e cenário. E quando cobramos R$ 5,00 da população para podermos pagar o prédio e os gastos o povo de Macau humilhantemente diz que ta caro. Mas esse mesmo povo lotava todos os dias um circo em Macau por R$ 10 a R$ 15. Até várias autoridades iam prestigiar o circo e em nossa programação de aniversário, para não ser injusto, só pude ver a Ver. Geruza em nossas apresentações de aniversário. Repito: não vim aqui denegrir governo. Faço parte deste governo e temos vários projetos importantes na Prefeitura através da Fundação. Mas vim aqui pedir socorro para estes jovens artistas que trabalham independentes e sem verbas. Eu não sei de que forma os senhores vereadores podem nos ajudar, se é com a criação de algum projeto ou lei de incentivo, não sei. Mas sei que vim na casa certa para buscar este apoio.

Cultura não se reduz, como muitos pensam, apenas em entretenimento ou passatempo. Ela é, também, um veículo de transformação e renovação de um grupo social. É preciso encará-la como educação. Educação através da música, da poesia, da literatura, das artes plásticas, do teatro, do cinema, do vídeo... Cultura é educar o povo. É fomentar políticas que promovam o debate, a pesquisa, a inclusão social e a conscientização do dever de preservar o ambiente urbano. É trabalho do dia-a-dia e não apenas do Dia da Cultura. É ensinar o povo a se expressar com clareza para melhor ser ouvido. A ter bons hábitos e costumes, noção de valores que formam a sua identidade, noção de regras de conduta, de higiene, de saúde, de sistemas de crenças. Ensiná-lo a não jogar lixo no chão, a plantar uma árvore e uma flor. A respeitar o Patrimônio Público, a casa onde mora, a rua que pisa, o gramado do jardim, o banco da praça onde se senta ou dorme, por infelicidade do destino. Cultura é reciprocidade de interesses e de ideais. É a luz que ilumina o caminho e abre as portas da compreensão mútua e da percepção. Cultura é tudo. Representa um todo integrado, em que cada pessoa se articula com as demais. É exclusividade do ser humano, porque ele é quem faz Cultura para legar às gerações futuras. É memória. É história. É filosofia. É arma contra a violência , contra as drogas e contra a criminalidade." 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Quebra de compromisso

“O prefeito prometeu quia pagar
O prefeito prometeu, mas não pagou!
Pagaria setembro com outubro
O prefeito prometeu ao promotor
Da Justiça da comarca de Macau
E um termo de audiência assinou
O prefeito prometeu mas não cumpriu
A promessa que fez ao promotor
Assinou um termo de audiência
Mas mês de setembro não pagou”

Em setembro, a prefeitura de Macau susoendeu o pagamento de cerca de 60 funcionários. Entre estes funcionários, alguns professores e professoras ficaram sem receber os vencimentos. Nenhuma autoridade municipal - de secretário da Educação a prefeito - foram capazes de sustentar uma justificativa para o destrambelhado ato.

Diante da situação, professores estão sendo cobrados pelos seus credores e estão passando pelo constrangimento de não saber quando o pagamento do mês em atraso será feito.

Os professores prejudicados pelo ato do prefeito de Macau solicitaram uma justificativa oficial para a suspensão dos seus pagamentos. Nenhuma justificativa minimamente plausível foi dada até este momento. 

Diante do descaso, um grupo de professores procurou o MP e relatou a situação. O Promotor de Justiça, numa conciliatória, convidou o prefeito e o secretário de Educação assim como o Sinte-RN/Regional de Macau para uma audiência que aconteceu no último dia 23 de outubro de 2013 na sede da Promotoria de Justiça de Macau.

Questionado, o prefeito disse que a suspensão do pagamento era de ordem administrativa. E mais não disse.

Solicitado a dar uma resolução ao problema, o chefe do executivo prometeu e comprometeu-se perante o Promotor de Justiça, assinando, inclusive, um documento (termo de audiência), assegurando que o mês de setembro seria pago juntamente com o mês de outubro. O que não aconteceu.

Prometeu e não cumpriu. Hoje, depois de não ver cumprido o compromisso da prefeitura de Macau com os professores, o Sinte-RN/Regional de Macau solicitou uma audiência com o promotor de Justiça, para informar que o acordo não foi cumprido. Na ocasião, o promotor de Justiça entrou em contato com o secretário de Educação de Macau que disse que o prefeito havia pedido um relatório de cada um das pessoas que tiveram o seu pagamento de setembro suspenso. 

Questionado pelo promotor sobre a regularização do pagamento dos professores, o secretário de educação informou que não era ele o ordenador de despesa. Informou apenas que estará entregando ao prefeito na próxima quinta-feira 7 o relatório.


Não se sabe, assim, quando o pagamento suspenso será regularizado.