segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Professores

Uma "tal confraternização"
e um tal assessor 
  
Ex-blogueiro full time, Irineu Cândio, agora assessor de Flávio Veras para os "eventos da prefeitura", publicou no blog Cidade do Sal sobre o protesto dos professores da rede pública municipal na Praça da Conceição, no último sábado 15 de outubro. Carece uns reparos,  e uma resposta ao agora "menino de recado" de Flávio Veras.

À notícia.

O assessor de eventos afirma que "a tal confraternização de reconhecimento" pretendia selar uma paz entre a categoria e a entidade maior do município. Primeiro, a se levar a sério as palavras do assessor, então havia uma guerra. Os professores não, defintivamente, não estão em guerra. Terá tomado do seu chefe conselhos sobre "habilidade com as palavras"? Quem acredita nas palavras do assessor de eventos? A confraternização, tal como o senhor escreve foi de "reconhecimento" ou de "paz"? Decida-se...

Segundo, além de blogueiro, o assessor de Flávio Veras deve ter adquirido poderes antes só reconhecidos, de acordo com a literatura bíblica, à divindade. Tornou-se, de uma hora para outra, onipotente, onipresente e onisciente. Assim falo por causa de uma simples palavra: um "porém":

"Porém os professores não entenderam nada" afirmou. Daí a minha crença de que o  assessor de Flávio Veras para eventos da prefeitura tornou-se onisciente, onipresente e onipotente. O assessor, muito pretensiosamente, afirma que os professores não entrenderam nada! Nada o quê, cara pálida? Não poderiam fazer o protesto na praça?  Aí, continuando, o assessor de Flávio Veras, diz, entre aspas, que os professores "alegaram".

Falemos a verdade, senhor assessor. Não alegamos, da forma capciosa que o senhor escreveu, que "não tínhamos nada a comemorar". Afirmamos, em alto e bom som que não tínhamos e não temos mesmo nada a comemorar nestes últimos sete anos da administração que o senhor ontem desprezava ( vide publicações de sua autoria no seu blog)! 

A sua onisciência ainda não chegou a tanto, para, de maneira ridícula e subserviente, dizer que nós, professores que estávamos protestando, não havíamos entendido nada. Tanto entendemos que, com dignidade e cabeça erguida, coisa que não é do seu feitio, fomos à praça para protestar contra a política educacional de Flávo Veras e seus secretários de educação que o senhor ainda ontem, sedento, criticava. Lembra-se?

"Eita, que Irineu tá mudando! O povo tá vendo que Irineu tá mudando". Seria para melhor, senhor assessor?

E para finalizar, se o senhor se dignar, leia a notícia abaixo, e tente recordar-se quem a escreveu. Reconhece nela o autor?


4 comentários:

  1. Parabéns pela matéria

    ResponderExcluir
  2. Boa noite. Esse Irineu nunca prestou. Ele apenas estava enfiltrado a nossa categoria, para dedurar a nós. Como é que um cara desse não tem vergonha!!!!!

    ResponderExcluir
  3. Nazareno voce disse tudo. Sera que irineu pensa que o povo inda acredita nele? que falta de carater, vergonha na cara. participando das nossas reuniões para se valorizar com flávio que é da mesma corja. mas ele vai pagar caro por isso. o proprio flavio vai dar o troco pois tá escrito como vc mostrou o que ele realmente pensa de flavio tá la so por dinheiro. safadeza.

    ResponderExcluir
  4. Gostaria de parabenizar pela matéria e dizer que fiquei indignado com a traição de desse tal Irineu.

    ResponderExcluir