quinta-feira, 16 de maio de 2013

Champirra, Magali, Oscar, Gerusa, Ely e Manoel do Gago: sem a presença deles não houve a votação para o reajuste dos professores.
A sessão ordinária que deveria ter acontecido na noite desta quarta-feira 15 não aconteceu porque seis vereadores não compareceram à casa legislativa.
Dentre as matérias que seriam votadas na sessão estaria o reajuste de 7,97% no salário dos professores da rede pública municipal de Macau. O projeto de lei foi enviado pelo Executivo no dia 22 de abril para que os vereadores seguissem o trâmite regimental para a votação.
A demora da formação das comissões da câmara emperrou o processo de votação. Regimentalmente, um projeto de Lei do executivo só deve ser votado depois que as comissões, de acordo com o tema, derem o parecer.
O reajuste dos professores não foi votado porque as comissões de Finança e Orçamento e Redação e Justiça não aprontaram em tempo hábil os seus respectivos pareceres. Uma vez mais, os profissionais da educação são desrespeitados.
Todos têm necessidades e, em alguns casos, uma eventualidade nos obriga a uma ausência. No caso, o que chama a atenção é que no dia em que seria votada a lei que reajusta o salário dos professores, estranhamente, no mesmo dia, seis vereadores faltaram. Os faltosos são Oscar Paulino, presidente da Câmara, Francisco Batista Bezerra, mais conhecido por Champirra, Ely Montador, Gerusa Galdino, Magaly Marcelino e Manoel do Gago.
E assim, a administração do prefeito Kerginaldo Pinto e a sua bancada de vereadores atrasam em 4 meses o reajuste salarial dos professores.

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