Com a ausência da
vereadora Magali Marcelino e quatro meses de atraso, a Câmara de Vereadores aprovou
na noite desta segunda-feira 20 o reajuste de 7,97% para os profissionais do
magistério da rede pública municipal de Macau.
O coordenador do
Sinte-RN/Regional Macau Antônio Araújo disse que o projeto de lei do reajuste deveria
ter sido enviado pelo Executivo municipal em janeiro para que o reajuste fosse
pago em fevereiro.
Araújo ressaltou que
somente depois da paralisação dos professores durante três dias do mês de abril,
é que o prefeito fez chegar à Câmara a determinação do Ministério da educação.
O atraso também se
repetiu quando o projeto chegou ao Palácio João Melo. O motivo, segundo o
presidente da Casa, foi o não funcionamento das comissões. Após a formação das
comissões, o atraso continuou porque os pareceres regimentais necessários para
a aprovação não haviam sido elaborados.
A mesma falta de
interesse do prefeito e dos vereadores não aconteceu com um projeto que
beneficia os policiais militares que prestam serviço ao município. O prefeito
enviou ontem, pela manhã, segundo o presidente do legislativo, um projeto de
lei que autoriza o pagamento das chamadas diárias operacionais; ontem mesmo o
projeto foi votado. O reajuste dos professores demorou cerca de 120 dias.
Uma representação dos
professores esteve presente na sessão em que foi votada a lei que autoriza o
reajuste de 7,97% para os professores da rede municipal.
O reajuste é
determinado anualmente pelo Ministério da Educação e os valores financeiros são
pagos através do FUNDEB.
TANTO ALARDE PARA OS PROFESSORES TEREM UM AUMENTO DE 7.97.
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